O tema escolhido pelos membros do grupo foi a Modelagem de Violência. Acredita-se que este é um assunto que deva ser amplamente discutido, visto que é um problema que assola a humanidade desde os primórdios. É inadmissível observar, por exemplo, que o número de homicídios no Brasil em 2018 foi trinta vezes maior do que o número de toda a Europa. Dito isto, nota-se a importância da abordagem desta temática a fim de mitigar riscos e reduzir números.
Apesar de toda forma de violência ser extremamente prejudicial, optou-se por focar em um tipo devido à possibilidade de uma análise mais profunda, bem como uma adoção de um método de modelagem conhecido e com materiais disponíveis pela internet. Dessa forma, escolheu-se focar no subtema feminicídio, já que é um crime motivado por violência doméstica e/ou discriminação de gênero, fatores que são inaceitáveis em uma sociedade do século XXI.
Desenvolveu-se, então, um diagrama de Wonderland com os principais componentes que afetam o feminicídio, tanto positivamente quando negativamente. Alguns exemplos são o número de denúncias de agressões, a população feminina suscetível e a segurança disponível. Abaixo, encontra-se o diagrama, observado na Figura 1.
Figura 1 – Diagrama do feminicídio em Minas Gerais
![](https://static.wixstatic.com/media/a27d24_c589b9fdeea34a0fba2348347b36bb34~mv2.png/v1/fill/w_781,h_386,al_c,q_85,enc_auto/a27d24_c589b9fdeea34a0fba2348347b36bb34~mv2.png)
A partir do diagrama, prosseguiu-se para a coleta de dados, que terá como base o estado de Minas Gerais, já que é o estado em que vivemos e há uma quantidade relativa de dados disponíveis. Em seguida, iniciou-se as conversas a respeito do modelo a ser aplicado. O grupo acredita que o método SIRs é o mais adequado, porém, contatamos o monitor Pedro para sanar algumas dúvidas e estamos no aguardo da resposta. Sequencialmente à definição do modelo, o grupo irá partir para a definição das variáveis das equações que caracterizam os parâmetros de entrada e que os influenciam diretamente.
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